quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Sequência Didática


    Sequência didática corresponde a um conjunto de atividades articuladas que são planejadas com a intenção de atingir determinado objetivo didático. É organizada em torno de um gênero textual (oral ou escrito) ou de um conteúdo específico, podendo envolver diferentes componentes curriculares.
     A partir de uma sequência didática, o professor pode realizar um trabalho articulado em vários momentos de ensino, leitura, produção escrita, oralidade e análise linguística, bem como organizar os alunos de diferentes maneiras, em pequenos grupos, duplas, individualmente ou coletivamente, de acordo com os objetivos didáticos e as necessidades dos estudantes, possibilitando aprendizagens diferentes.

     Sequência didática é uma forma de organização do trabalho pedagógico que permite antecipar o que será enfocado em um espaço de tempo que é variável em função do que os alunos precisam aprender, da mediação e do constante monitoramento que o professor faz para acompanhar os alunos, por meio de atividades de avaliação durante e ao final da sequência didática.

Referência:

terça-feira, 29 de novembro de 2016

História e multidimensionalidade da didática

    
     A didática consiste em trabalhar estreitando relações, usando métodos práticos no processo educativo, ampliando conceitos, oferecendo na vida do aluno espaços onde ele possa participar, interagir e modificar a sociedade na qual é inserido.
     Trabalhando com a realidade econômica, política, cultural e humanista oferecendo meios que ampliem o processo educativo, de maneira que atribuí as relações professor-aluno; motivando aprendizagem de maneira produtiva preocupando-se não só com a cultura que o aluno já trás com ele, e sim, com as influências variáveis do contexto atual.
     No processo de ensino-aprendizagem é de extrema importância trabalhar com as dimensões, humanista, técnica e politica, oferecendo condições de igualdade social sobre a prática educativa.

    Conscientizando os conceitos da sociedade para uma educação mas democrática, critica e participativa, abordando preocupações de organizações técnica na prática pedagógica e conscientização do processo de ensino-aprendizagem mediador,  promovendo momentos de reflexão na busca de novos conhecimentos podendo assim então contribuir para o desenvolvimento cognitivo do anulo.

Referência
História e multidimensionalidade da didática.pdf

sábado, 26 de novembro de 2016

Planejamento


      O planejamento é o sinalizador das ações necessárias para a condução do processo de ensino e para que sejam atingidos os resultados desejados.  Para Libâneo (2005), o planejamento é o ponto de partida. Nele são expressas as ações a serem realizadas em função da tomada de decisão a respeito dos objetivos que se pretende alcançar. Resulta em um plano ou projeto para a instituição.
   Planejar exige delimitação das ações tanto da gestão da escola como das ações diretamente relacionadas às atividades específicas da sala de aula.
     Planejamento é um processo contínuo que se preocupa com o para onde ir e quais as maneiras adequadas para chegar lá, tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto às necessidades do desenvolvimento da sociedade, quanto as do indivíduo.
     Por muito tempo a função do professor parecia limitar-se ao espaço da sala de aula. Essa visão, embora ainda presente em alguns estabelecimentos de ensino, vem sendo superada. É preciso compreender o funcionamento do sistema de ensino nos seus diferentes níveis, estar atento às políticas para educação, deve conhecer e estudar com detalhes as diretrizes e legislação sobre o ensino, precisa estudar sobre a sua prática, sobre os conteúdos de ensino e buscar evidências científicas sobre o trabalho educativo.
       Já o planejamento curricular visa, sobretudo, a ser funcional, promovendo não só aprendizagem do conteúdo, mas também promovendo condições favoráveis a aplicação e integração desses conhecimentos. Pode-se definir o planejamento curricular como uma tarefa multidisciplinar que tem por objetivo a organização de um sistema de relações lógicas e psicológicas dentro de um ou vários campos do conhecimento, de tal modo que favoreça ao máximo o processo ensino-aprendizagem



Referência:
Planejamento educacional: concepções e fundamentos.pdf


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

As relações da dinâmica em sala de aula


            Este trabalho tem reflexão sobre modos de aprender. No sentido de focalizar o educando e o educador em suas relações, considerando como ocorre o processo de ensino/aprendizado, ambos praticados em sala de aula, contribuindo no processo de conhecimento. Como conclusão resulta no diálogo entre o saber e o conhecer, que se passa com a relação de empatia entre quem aprende e quem ensina.
            O processo de ensinar e aprender é o contexto que favorece a verdadeira aprendizagem, resultante desse sentimento de identificação entre professor/aluno é uma ponte de apoio para a construção de um relacionamento flexível, sensível e produtivo onde possa valorizar e modificar positivamente a vida, o cognitivo e novos conhecimento no qual o individuo é inserido.  Traçando assim métodos para uma contribuição de uma sociedade com igualdade.

Referência

Tendências Pedagógicas

Tendência Tradicional

Nesta perspectiva liberal, a função da escola era preparar o indivíduo para as práticas sociais e valores liberais da burguesia. A escola era idealizada como um espaço de disciplinamento do aluno, ou seja, era um espaço de obediência, disciplina e adaptação. O professor dentro da sala de aula era visto como uma autoridade que disciplinava o aluno e promovia um ensino mecânico baseado na memorização de conteúdos. Os alunos eram seres passivos e não tinham o direito de questionar. A didática do professor seguia alguns pontos: transmitia o conteúdo e utilizava técnicas didáticas, como a repetição e a avaliação de carácter obrigatório (tanto escrita como oral). A avaliação era punitiva, dependia do desempenho do aluno. A forma com que o professor trabalhava os conteúdos era desligada da realidade social do aluno. São conteúdos que estão preocupados com o enciclopedismo, intelectualismo e humanismo baseados em uma cultura histórica normalmente europeia como a dos jesuítas. O método é pré-fabricado. Estes conteúdos e esta prática educacional têm duas características marcantes: a classificação-pois usa o método de estudo que separa os alunos que aprendem dos que não aprendem, o que exclui o aluno do processo de aprendizagem direcionando-o para outras atividades dentro dos estudos- e a seletividade-em que este processo educacional só se direciona para assuntos da alta sociedade.

Tendência Renovada

Entre o final do século XIX e o início do século XX, a escola passou a ter um papel mais atuante na realizade social do aluno. Houve uma difusão maior de escolas para que pudesse atender todo mundo.  Esta escola renovada vai ter duas vertentes a diretiva e a não diretiva.

Renovada Diretiva

A diretiva vai alcançar no começo do século XX uma escola não com um mero espaço, mas como um ambiente que deve ser favorável para as experiências do aluno, o qual deve propiciar o aprendizado do mesmo. O ambiente deve ser estimulador e o ensino do professor também, para que o aluno realmente se interesse pelos estímulos, ou seja, os estímulos são os desafios e atividades que o professor realiza em sala. O que vai acontecer  é que mesmo que o professor não exija a execução da  atividades, o aluno vai permanecer executando-as, porque ele se interessou  por ela. O ambiente estimula o aluno para que a partir dele surja a necessidade de aprender. Por isso, ao invés de trabalhar os conteúdos da tendência tradicional, neste novo padrão, a escola vai trabalhar com conteúdos que se direcione para a realidade do estudante. Os conteúdos devem se adaptar de acordo com as necessidades da vida diária do aluno. Então, para que o ambiente seja voltado para a realidade e as necessidades dos alunos, o professor deve apresentar situações problemas, as quais o aluno precisará resolver. Valorizar o trabalho em grupo porque estará buscando uma aproximação daquilo que o aluno vivencia no dia a dia, deve buscar desenvolver um conteúdo de natureza, obviamente científica, mas deve ser um conteúdo em que o aluno possa de fato aplicar tanto nas suas necessidades diárias, quanto no mundo da socialização, das relações intrapessoais, como também na compreensão do mundo a sua volta a partir de si e é aí que entra o intrapessoal. A escola está preocupada com essas questões, o professor não perde a sua posição de autoridade, mas a autoridade do professor não decorre agora da necessidade do autoritarismo, porque ele ainda é o condutor das atividades pedagógicas, metodológicas e didáticas. Quando ele é um professor que tem autoridade perante a turma (autoridade horizontal) exercendo o papel de mediador, sendo ele responsável por mediar as relações entre o aluno, o meio e o  conteúdo. O professor deve apresentar os problemas ao aluno e contribuir para que o aluno viva novas experiências. O professor não busca simplesmente adaptar o estudante a uma nova sociedade, mas capacita-o para que ele tenha o máximo de experiências possíveis na escola e aprenda a ser autônomo.

Tendência Não-Diretiva

 Além da escola renovada diretiva vamos ter também a tendência renovada não-diretiva que foi defendida pelo americano Carl Rogers. Os conteúdos que se aprendiam na escola não tinham muita importância e o professor estimulava o aluno sem dar ênfase aos conteúdos e sim às questões psicológicas do educando. O professor queria transformar o aluno para que ele fosse no ponto de vista psicológico: saudável, motivado, interessado e capaz de aprender; para que a partir dessa aprendizagem ele tenha uma nova percepção da realizada. Então o professor é mais um terapeuta do que um professor que repassa os conteúdos.

Tendência Tecnicista

A tendência liberal tecnicista tem um marca liberal enorme, porque ela é voltada para o mercado de trabalho. Na verdade ela vai preparar os indivíduos para o trabalho e molda uma pessoa para uma determinada finalidade, ou seja, produzir mão de obra. Para isso ela vai utilizar manuais, apostilas, livros, os quais os conteúdos técnicos que são aplicados no dia a dia do trabalho são muito objetivos e estão baseados na reprodução desses materias. O aluno é aquele que é preparado para o mercado de trabalho e é o responsável pela transmissão do conteúdo. O professor avalia a postura do aluno que vai se integrar no mercado de trabalho. No Brasil essa escola vai influenciar o currículo da LDB nos anos 60 e 70 em que a educação brasileira é dualista.

Tendência Progressista

Na tendência progressista surgirá o aspecto político para a educação, porque quando a escola quer ser tradicional ela desvincula as questões sociais das questões educacionais. Por exemplo: problemas políticos econômicos são problemas que pertencem à sociedade e os problemas pedagógicos pertencem à instituição escolar. Só que na verdade ambos andam juntos. O aluno não aprende porque ele tem uma deficiência cognitiva, mas sim porque ele esta com fome. Então o problema social está trazendo uma dificuldade na escola. Então veja que a escola está o tempo todo vinculada às questões sociais e ela precisa ter conhecimento do cenário social. A escola nesta percepção está integrada não somente à pratica educativa,  mas em todos os ambientes da sociedade.

Tendência Libertaria

Essa tendência está vinculada ao anarquismo que é uma forma de governo estipulada pelos grupos que não há um domínio direto do estado onde sua própria gestão (autogestionária) é administrada pelos conselhos que vão definir as regras escolares e como elas devem funcionar, ou seja, seu currículo e método pedagógico. Na tendência libertaria temos um distanciamento da burocracia estatal, a educação é voltada para toda aprendizagem e necessidade do aluno. O professor é um orientador que lança desafios para o aluno, que propõe conteúdos de problemas práticos, mas não cobra o exame ao aluno. O professor quer na verdade que o aluno mostre na prática o que ele aprendeu.

Tendência Libertadora

         É chamada de escola de Paulo Freire, para ele a escola não é um mero espaço, ela é um ambiente de transformação social, os conteúdos na escola libertadora não valoriza o programa curricular formal. Para Paulo freire o programa curricular formal tende a formar uma coisa chamada educação bancária, ou seja, nesses moldes os conteúdos são depositados dentro dos alunos que precisam guardar esses conteúdos, mas nem sempre conseguem articular o uso deles com a realidade e com as necessidades sociais. Os educandos são um mero depósito de conteúdos, os quais não são estimulados a utilizá-los de forma crítica e prática. Paulo Freire valoriza os temas geradores, que são temas que condizem com a realidade do educando ligados ao trabalho e as relações sociais. No ponto de vista de Paulo Freire precisamos valorizar esses conhecimentos preliminares do aluno para que ele possa desenvolver e refletir o conteúdo dentro dele, através do diálogo entre professor e aluno em uma relação horizontal. O professor aprende com o aluno e o aluno aprende com o professor. Esse diálogo vai levar à construção do aluno (construtivismo) porque para Paulo freire é importante que o conhecimento seja construído para estar fielmente ligado à realidade do educando. Na relação professor e aluno a realidade vai mediatizar essa relação, ou seja, é a realidade que oferece informações, ideias dominantes, questões sociais, subsídio para que professor e aluno possa realizar o processo de compreensão, dialogando para compreender a realidade e chegando a uma conclusão da consciência sobre realidade. A finalidade da educação é justamente formar uma consciência crítica.


Tendência CrÍtico-Social dos Conteúdos


         Na década de 70 e 80, o Brasil queria um processo de educação que realmente ensinasse e incluísse o aluno no mercado de trabalho. Não basta simplesmente humanizar e democratizar a educação, ela tem que ser eficiente. Conteúdos que chamamos de universais que são justamente esses da base comum, precisam ser difundidos e ligados à realidade social. E quem tinha a função de preparar e fortalecer o indivíduo era o professor. Para Libâneo a escola é responsável por uma educação de qualidade, mas dentro de suas estruturas(limites). O papel do professor mediador é estimular o aluno para que ele compreenda a sua realidade, apresentando desafios ao mesmo. O estudante tem uma visão fragmentada e desordenada da realidade, o aluno vai para a escola e passa pelo processo de intervenção do professor (processo de orientação) e a partir dele o estudante vai passar a ter uma nova visão da sociedade (organizada e unificada). Porém, com um tempero de criticidade levando à autonomia, ou seja, deixa de ser influenciadas pelos outros e passa a seguir suas próprias convicções, porque tem consciência crítica para isso.

Didática, o que é?


    Didática é a arte de transmitir. É a parte da pedagogia que trata dos preceitos científicos que orientam a atividade educativa de modo a torná-la mais eficiente.
     É um ramo pedagógico onde tem como objetivo ensinar métodos e técnicas que possibilitam a aprendizagem do Aluno por parte do professor ou instrutor.

Quando surgiu?

    A primeiras ideias de Didática surgiram em países da Europa Central onde estava se desenvolvendo todo um processo de Reforma Protestante. Ratke e Comênio se destacam como os mais importantes educadores dessa época.
Comênio Escreveu uma obra importantíssima para a história da Didática “Didática Magna”, que pautava-se por ideais ético-religiosos. Nesta obra foi desenvolvido um método de ensinar único de tudo a todos, pois Comênio se preocupava especialmente com o ato de ler e escrever começando pela língua materna, que na época era o Latim que predominava.
Ainda, segundo Comênio os métodos de ensino devem seguir alguns passos importantes. Abaixo será citado como exemplo algumas delas:
         Ensinar tudo que se deve saber;
         Mostrar a aplicação prática de tudo que é ensinado;
         Ensinar com clareza e de maneira direta;
         Ensinar a verdadeira natureza das coisas;

Didática Comeniana

    Fornece em seu processo evolutivo bases para o ensino na qual é preciso sair do simples para o complexo desenvolvendo cada etapa a seu tempo.
    Depois e Ratke e Comênio surgiram outros grandes pedagogos. Abaixo serão citados em um pequeno resumo da evolução pedagógica:

·         Jean Jacques Rousseau (1712-1778) foi um pensador que procurou interpretar essas aspirações, propondo uma concepção nova do ensino, baseado nas necessidades e interesses imediatos da criança.
·         Henrique Pestalozzi (1746-1827) deu grande importância ao ensino como meio de educação e desenvolvimento das capacidades humanas.
·         Johann Friedrich Herbart (1766-1841) pedagogo alemão com grande influencia e relevância na didática e na pratica docente. Para ele, o fim da educação é a moralidade. A instrução é introduzir idéias corretas na mente do homem.
·         A.Diesterweg (1790-1866) didata alemão que trabalho sobre o desenvolvimento do professor.
·         John Dewey (l859 - l952) foi um destacado representante de uma das tendências do pragmatismo didático. Na didática, sua maior contribuição está no ensino laboral e a relação do ensino com a vida.


Finalidade da Didática

     Ensinar, explicar e instruir ao aluno com técnicas de explicação para melhor formação nos métodos de estudos ao que se há proposto. Concentra-se no processo de ensino e aprendizagem, buscando a formação e o desenvolvimento instrutivo e formativo dos estudantes.
     A didática é reflexão no processo de ensino e aprendizagem e da docência como um todo. Em conjunto com a Pedagogia, a Didática busca explicação e melhoria permanente da educação e dos fatos educativos.
    O sistema de ensino e aprendizagem da Didática possui quatro elementos básicos: Objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação.

O que a Didática possibilita aos Professores

      A Didática possibilita aos professores, diante de tantos recursos científicos e tecnológicos do mundo moderno, um bom planejamento de aula, onde irá fugir da rotina, da repetição mecânica das aulas, evitando a improvisação onde poderia provocar ações desintegradas. Os planos de aula garantem eficiência, eficácia e efetividade no processo ensino-aprendizagem, o cumprimento da programação estabelecida tendo a distribuição racional do tempo disponível. 
    Pode ser feito de modo participativo entre professores e alunos interessados. Onde sejam apresentados aos alunos os planos de ensino para que eles indiquem sugestões para tornar o instrumento real, a cuidadosa seleção de objetivos, dos conteúdos, assim como também da metodologia, recursos e procedimentos de avaliação. 
    O plano deve ser real, e realizável a ponto de ser executado integralmente dentro das condições previstas.
    O planejamento é concebido com dinamismo próprio, de natureza dialético.
O desenvolvimento da execução dos planos deve ser visado sempre pelos professores e aos alunos o ato de ensinar e o ato de prender.
    A avaliação deve estar presente desde o primeiro momento no sentido de analise sistemática dos resultados, reestruturando os planejamentos caso os objetivos não sejam alcançados.

    Por fim, a Didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizagem, pois ela auxilia o docente a desenvolver métodos de que desenvolvam habilidades cognitivas tornando mais fácil o processo de aprendizagem de cada indivíduo.


Muito desgaste sem planejamento




             A falta de planejamento do porquinho o colocou em situações desgastantes, é necessário estabelecer planejamento para poder então se alcançar metas, traçar qual caminho à percorrer, quais objetivos usar diante de uma dificuldade, outra percepção que o planejamento nos proporciona é olhar o hoje, enxergando um futuro onde no mesmo já tenhamos norteamento de que precauções devemos tomar para poder então diante das dificuldades não deixar-se abater.
             Quando não se sabe onde quer chegar muitas vezes fica perdido no caminho, diante das adversidades e frustrações quais irá enfrentar.

               Avaliar situações, procurar meios diante qualquer obstáculos nos faz enxergar caminhos de modo mais claro e com objetivos. É difícil de alcançar nossas metas sem saber onde e como vamos chegar. 

A escola ideal – O papel do professor (Rubem Alves)





            Rubem Alves defende uma educação lúdica, onde o aluno obtém conhecimento é constrói pensamentos críticos. No vídeo acima, onde o mesmo se pronuncia destaca diversos modos de aprender, onde a criança exerce seu papel na sociedade, constrói relacionamentos onde pode adquirir conhecimento tornando-se pessoas críticas na sociedade, buscando sempre nortear esses ensinamentos apartir da cultura onde o educando esteja inserido, podendo então modificar a forma de ensino tradicional para a construção de novos saberes.

           Despertar as emoções das crianças, entender as diferentes culturas e realidade onde a mesma vivi, através da socialização de novos conceitos devemos dá oportunidade de ampliar o conhecimento, despertando assim o saber com novos métodos.

Escritores da Liberdade (filme)




   Esse filme que foi indicado com a intenção de que sejam identificadas as múltiplas dimensões da didática (dimensões: humana, técnica, cultural é político-social).
     Onde nesse filme é vivenciado em vários momentos as diversas dimensões da didática, nos proporcionando novos caminhos para poder então modificar e aprimorar nossos métodos de ensino, podendo assim proporcionar ensinamentos mais produtivos, para modificar de maneira positiva a realidade na qual a educação se encontra. 

     Orientando e mostrando novos horizontes, podendo assim modificar a realidade dos alunos, os instruindo a melhor escolha é o estudo/conhecimento. Quando se exerce uma profissão por amor conseguimos modificar a realidade mesmo que ela seja dura e difícil, interferimos no mundo do outro gerando oportunidades, valores, desenvolvimento de forma construtiva, crítica e rica em saberes.